terça-feira, 15 de maio de 2012

BARBA, CABELO E BASEADO

Por Milton Brito

É de estarrecer, a notícia desta manhã, divulgada pela Band, quando se anuncia a reunião de estudantes da USP, em prol da Permissividade, no que tange ao consumo de drogas, incluindo a maconha e o álcool.

Indignados, os permissivistas, reagem.

A reação dos alunos da USP se deu por causa da matéria publicada no portal do Jornal Primeira Página (www.jornalpp.com.br) no dia 10 de novembro, quando cerca de mil estudantes realizaram assembleia decidindo pela paralisação dos dias 17 e 18 de novembro. Na matéria foram relatados os ataques feitos à Polícia Militar, que alguns alunos estavam consumindo bebida alcoólica e o fato de alunos utilizarem a palavra durante o ato fazendo menção a descriminalização da maconha. Porém o tema não foi colocado em pauta pela direção do Caaso, mas em quatro falas o tema foi abordado dando apoio à descriminalização.

Descriminalização: Acto . Ato . Ato ou efeito de descriminalizar, de não tratar como crime ou como criminoso. ≠ = CRIMINALIZAÇÃO. descriminalizar - Conjugar (des- + criminalizar) ...

A notícia publicada pelo portal do Jornal Primeira Página (www.jornalpp.com.br ) foi recorde de comentários e acessos. Foram mais de 72 comentários contra ou a favor dos estudantes, além de a notícia receber mais de 5 mil acessos durante todo o dia.

Uma “pérola” de comentário:

“Meu, por que as pessoas querem desvalorizar as questões que os estudantes da USP estão levantando colocando esse lance do consumo das drogas e de bebidas alcóolicas? Que puritanismo barato é esse que está assolando essa sociedade? Puritanismo embebido de HIPOCRISIA, claro. Dane-se se eu ou quem quer que seja consuma ou não drogas, álcool e o diabo nesse país, mas a questão é: me diga onde mais rolam drogas!” Joyce (Unesp/Araraquara)

Felizmente a lucidez:

“Olha não quero ser radical nos comentários, mas sabe não dá mais para aguentar esses universitários arruaceiros por aqui. Há um monte de estudantes do bem, que entendem a sua função de estudantes, mas estes baderneiros do Caaso merecem ser colocados atrás das grades. Eles atentam contra o bem comum, contra a moralidade e contra a boa universidade pública. CHEGA DOS LOUCOS DO CAASO”.

Jurandir Caromano Silva

Comentário sobre o uso de Drogas:

Carlos Newton

O documentário “Quebrando o Tabu”, apresentado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, defende uma tese que merece repúdio da sociedade. Todos os países que liberaram o consumo de drogas estão voltando atrás, como ocorre na Holanda, na Suíça e em Portugal, onde passaram a ser assistidas cenas deploráveis de dependentes se injetando na veia, em plena rua.

A USP precisa ser revista, com vistas no passado.

Vejamos alguns alunos antes da decadência da maior Universidade do País, hoje abrigando verdadeiros marginais da formação profissional e da intelectualidade.

Alunos célebres

Presidentes da República*: Prudente de Moraes, Campos Salles, Rodrigues Alves, Affonso Penna, Wenceslau Braz, Delfim Moreira, Arthur Bernardes, Washington Luís e Jânio Quadros.

Vultos políticos: barão do Rio Branco, Ruy Barbosa, Ulysses Guimarães, Roberto Costa de Abreu Sodré, Carlos Alberto Alves de Carvalho Pinto, Almino Affonso e Miguel Reale.

Poetas: Álvares de Azevedo, Castro Alves, Fagundes Varela, Hilda Hilst, Guilherme de Almeida, Haroldo de Campos, Augusto de Campos, Décio Pignatari e Paulo Bonfim.

Escritores: José de Alencar, Raul Pompéia, Monteiro Lobato, Cassiano Ricardo, Menotti del Picchia, Plínio Salgado, Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Lygia Fagundes Telles.

Jornalistas: Júlio de Mesquita Filho, Otavio Frias Filho, Mino Carta, Roberto D’Ávila, Salomão Esper e José Paulo de Andrade.

Artistas: José Celso Martinez Corrêa, Renato Borghi, John Herbert, Renato Consorte, Vida Alves, Juca de Oliveira, Francisco Cuoco, Raul Cortez, Paulo Autran e Luciano Huck.

Cineasta: Nelson Pereira dos Santos.

* Sobe para 12 o número de ex-presidentes se considerarmos também Júlio Prestes, eleito, mas que não assumiu em razão da Revolução de 1930, José Linhares e Nereu Ramos, ambos interinos por curtos períodos.

LIBERALISMO SIM. LIBERTINAGEM NÃO.

A DEGRADAÇÃO DOS COSTUMES LEVA UM PAÍS AO CAOS.

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